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quinta-feira, 23 de abril de 2009

O SEO é o limite,Matéria Portal TI Master

Você se lembra de como era a internet pré-Google? O gigante das buscas foi responsável por várias mudanças na forma com que os usuários lidam com a Web. "Até um tempo atrás, o legal era ter seu próprio site. Bastava isso. Hoje ninguém perde tempo navegando por links, as pessoas vão direto aos sites de busca – lembra a consultora de Search Engine Marketing Tahiana D'Egmont. Foi por volta de 1999 – época do nascimento do Google e do auge do Yahoo! – que começou a surgir a preocupação em se posicionar bem nos resultados de sites de busca. No começo, era mais fácil alcançar esse objetivo, pois os buscadores eram mais simples: se o autor da página repetisse um termo várias vezes ao longo do texto, mesmo sem que este fizesse o menor sentido, o mecanismo do buscador consideraria aquela página relevante. Quando apareceu o robô do Google, as buscas se tornaram mais refinadas e os especialistas em otimização passaram a ter bem mais trabalho. "Em 2002 já havia uma grande onda por técnicas e metodologias que aumentassem o número de páginas indexadas pelos buscadores. Foram desenvolvidas novas técnicas para que os robôs enxergassem melhor as páginas e para que elas subissem no ranking – diz o Diretor de Operações da Media Contacts Brasil, André Zimmermann. SEO X Link Patrocinado Por aqui, a moda é recente. Segundo o Diretor de Novos Negócios da MídiaClick, Marcelo Sant'Iago, as grandes empresas começaram a abrir os olhos para o SEO em meados de 2007. "Entre os blogs e sites menores, costuma ser maior a preocupação com a otimização, porque eles precisam ser muito visíveis. Entre as grandes indústrias, essa ainda é uma área em crescimento – diz. A otimização de sites chegou ao Brasil há cerca de três anos, na esteira de outra categoria do marketing de busca: os links patrocinados – aqueles que aparecem num quadro à parte nas buscas do Google. No link patrocinado, a empresa "compra" do buscador uma determinada palavra-chave e o endereço do seu site passa a ser associado àquela palavra. O valor é pago por clique, ou seja, a empresa não gasta nada se os potenciais clientes não se interessarem pelo link. Os buscadores promovem "leilões" de palavras-chave entre os sites e alguns termos disputadíssimos chegam a cinco dólares por clique! "O link patrocinado é uma modalidade muito interessante, porque facilita a medição do ROI (retorno de investimento). Só que já tem muita gente indo atrás disso, então as palavras-chave ficam mais caras. Basta pensar que 98% da verba do Google vem dos links patrocinados – destaca Tahiana.
O SEO e os links patrocinados têm vantagens e desvantagens. A mais óbvia é que o SEO é gratuito: exige apenas o investimento inicial em um especialista em otimização e eventuais manutenções. Já o link patrocinado representa um gasto a cada clique. Outra vantagem do SEO é que os usuários habituados com a internet reconhecem facilmente a diferença entre os links patrocinados e os resultados chamados "naturais" ou "orgânicos" – e geralmente preferem clicar nestes últimos. "Existem 'estudos de calor' que mostram as áreas de concentração dos cliques dos usuários numa página de resultados. A área mais 'quente', com mais cliques, vai até o quinto link na lista de resultados orgânicos. Além disso, as pessoas associam empresas com bons resultados naturais a produtos bem-reconhecidos, o que fortalece a marca – explica André. Em compensação, os links patrocinados são mais precisos. Eles conseguem atingir um público mais restrito, aparecem nos sites de busca imediatamente (enquanto uma campanha de SEO pode levar cerca de três meses para atingir seu objetivo) e traz resultados garantidos, o que não acontece na otimização. "Os dois juntos se complementam. Hoje é difícil encontrar clientes que não façam as duas coisas – diz o Diretor da SEO Marketing, Bernhard Schultze.

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